Salmos para ler no cemitério

As orações próximas ao túmulo

1. Costuma-se acender uma vela próximo ao túmulo, ao visitá-lo.

2. Costuma-se colocar a mão esquerda sobre o túmulo e recitar o versículo (Yeshayáhu 58, 11): “Venachachá Ado-nai tamid vehisbia betsachtsechot nafshêcha veatsmotêcha yachalits vehaita kegan ravê uchemotsá maim asher lo yechazevú mêmav” (E D’us irá lhe dirigir constantemente, satisfará sua alma na época de seca, seus ossos fortificará, e você será como um jardim regado, e como uma fonte que não extinguirá suas águas).

3. Deve-se recitar Salmos próximo ao túmulo. Existem vários costumes da ordem dos Salmos a serem recitados, sendo que cada um deve seguir seu costume. O costume dos ashkenazim de forma geral é recitar estes Salmos: 33, 16, 17, 72, 91, 104, 130 e no Salmo 119 as letras referentes às iniciais do nome em hebraico do falecido, e as iniciais da palavra ‘neshamá’ (nun, shin, mem, hê).

4. Se houver Minian no local, recita-se o Kadish iatom após a recitação dos Salmos e o Kadish Derabanan após o estudo das mishnaiot. É proibido recitar o Kadish se não houver um Minian (dez judeus homens adultos e vivos).

5. Costuma-se recitar a prece ‘E-l Malê Rachamim’ e doar tsedacá em seguida. Quem não tem dinheiro no local ou não tem para quem dar, deve assumir sobre si doar posteriormente uma quantia para tsedacá, falando ‘bli nêder’ (sem promessa).

6. Ao visitar o cemitério no sétimo dia, no Shloshim, no Yurtsait e na inauguração da matsevá, costuma-se recitar palavras de hesped e posteriormente recitar o Kadish derabanan (salvo nos dias em que é proibido falar hesped).

7. Ao despedir-se do túmulo, costuma-se colocar sobre o mesmo uma pedra ou planta, para deixar uma prova que esteve visitando este túmulo.

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